Com base nessa possibilidade aberta pelo Google Earth, o site Cracked.com reuniu seis descobertas que ele considera excepcionais para a humanidade. E que só foram possíveis graças à ferramenta. Confira a lista abaixo:
Ambientes desconhecidos do globo
Cientistas britânicos usaram o Google Earth para descobrir uma floresta em Moçambique cuja existência era desconhecida. Neste local, podem ser encontradas espécies que evoluíram por anos sob completo isolamento de outras criaturas conhecidas.
Fósseis de mamíferos antigos
Escavadores acharam em uma caverna da Itália uma larga pedra com fósseis de uma baleia que datavam de 40 milhões de anos atrás. Quando a notícia chegou ao conhecimento do especialista em baleias da Universidade de Michigan, nos EUA, Philip Gingerich, ele quis saber como e onde o fóssil realmente se originou. Fisicamente seria impossível, afirmaram os escavadores. Mas, com o uso do Google Earth, o especialista conseguiu rastrear uma área maior e, através de métodos de paleontologia, ele conseguiu identificar a área.
Conhecimentos de antepassados
Por causa da visão aérea proporcionada pelo Google Earth, cientistas puderam perceber que os britânicos da região de Poppit Sands, no País de Gales, usavam grandes armadilhas de pedra na água para prender os peixes e, assim, pescá-los. A prática inclusive está descrita na Magna Carta.
Um novo ancestral humano
Em 2007, o professor Lee Berger estava usando o Google Earth para procurar cavernas e terrenos desconhecidos em Joanesburgo, na África do Sul, quando percebeu uma série de desníveis em um determinado terreno, o que poderia indicar que havia ossadas enterradas ali. Em 2008, quando ele inspecionava o local pessoamente com o filho dele, eles encontraram dois fósseis, que seriam de uma mulher e de um garoto. Eles teriam de 2 milhões de anos.
O programador Luca Mori passeava pelo Google Earth na cidade de Sorbolo, na Itália, quando descobriu restos de construções de antigas civilizações. Quando ele foi ao local viu que grande parte das construções estava, na verdade, entererrada. Elas eram de uma vila romana de 2 mil anos.
Cratera preservada
Um pesquisador italiano, durante uma pesquisa das imagens do Google Earth, se deparou com algo extraordinário em uma das áreas mais remotas e difíceis de explorar no planeta: o deserto do Saara. O que apareceu em sua tela era algo geralmente visto somente em nossa própria Lua e outros planetas - uma cratera, aberta pelo impacto de um meteorito, com 48 m de diâmetro. Uma vez que o Saara é um lugar tão difícil para a manutenção da vida, como a Lua e outros planetas, a evidência deixada pelo meteorito ficou intocada.
(Fonte: Terra)
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