1) Uso de uma conta de usuário limitada ou do UAC
As contas limitadas do Windows e o recurso do Controle de Contas de Usuário (UAC) do Windows Vista e 7 reduzem a capacidade do seu usuário no sistema. Embora isso às vezes resulte em um pequeno incômodo – como um aplicativo que não funciona corretamente –, usar a conta limitada impede que muitos vírus funcionem corretamente, facilitando a limpeza e, principalmente, impedindo-o de interferir na operação de programas de proteção legítimos como antivírus e plugins de segurança. O Linux normalmente já é configurado dessa forma – uma das características do sistema que o torna mais resistente.
Note que até mesmo no Windows Vista e 7 é preferível usar uma conta limitada, mas isso pode ser um pouco mais incômodo para a compatibilidade de alguns aplicativos em comparação com o UAC.
2) Atualizações do sistema operacional
No Windows, basta configurar no Painel de Controle. Se você ainda usa Windows 98, ME ou 2000, ele não recebe mais correções – é preciso atualizar para um sistema mais novo. Atualizar o sistema não é uma recomendação, é uma necessidade. Sem as atualizações, não é possível para manter o computador livre de vírus enquanto conectado na internet; simplesmente desista.
No Windows, basta configurar no Painel de Controle. Se você ainda usa Windows 98, ME ou 2000, ele não recebe mais correções – é preciso atualizar para um sistema mais novo. Atualizar o sistema não é uma recomendação, é uma necessidade. Sem as atualizações, não é possível para manter o computador livre de vírus enquanto conectado na internet; simplesmente desista.
3) Desative o plugin do Java no navegador
Java é uma linguagem de programação multiplataforma. Entre seus recursos está a possibilidade de criar applets – pequenos programas que rodam dentro do navegador. Só que há dois problemas. Primeiro, o componente do Java responsável por “isolar” os applets já apresentou várias falhas. Segundo, os applets conseguem “sair” do isolamento com um único clique do internauta – ou seja, um pequeno descuido e você estárá infectado. O Java é hoje o componente mais atacado, embora seja um dos recursos menos utilizados na web. Vale a pena desativar e reativar apenas quando for necessário.
Java é uma linguagem de programação multiplataforma. Entre seus recursos está a possibilidade de criar applets – pequenos programas que rodam dentro do navegador. Só que há dois problemas. Primeiro, o componente do Java responsável por “isolar” os applets já apresentou várias falhas. Segundo, os applets conseguem “sair” do isolamento com um único clique do internauta – ou seja, um pequeno descuido e você estárá infectado. O Java é hoje o componente mais atacado, embora seja um dos recursos menos utilizados na web. Vale a pena desativar e reativar apenas quando for necessário.
Para desativar o Java, abra o Internet Explorer, escolha Ferramentas e Opções da Internet. Na aba “Programas”, clique no botão Gerenciar complementos. Na lista, procure o Java. Clique nele e, então, no botão Desabilitar.
No Firefox, o uso do plugin NoScript ajuda muito a proteger o internauta durante a navegação e tem essa opção. Ou então vá em Complementos (no FF4 está no menu “Firefox”; antes estava em Ferramentas). Em Plugins, desative todos os que estiverem relacionados ao Java.
No Chrome, é preciso acessar o endereço "chrome://plugins" . O Java estará na lista.
4) Mantenha outros programas e plugins atualizados
Todos os softwares, mas principalmente aqueles que são usados na web como plugins, devem ser usados em suas versões mais recentes. Exemplos são o player de mídia usado (VLC, Media Player Classic, QuickTime), o Flash, o Reader (leitor de PDF), o já mencionado Java e o Silverlight (que é atualizado pelas atualizações do Windows também). Habilite todas as opções de atualização automática, quando houver, e instale tudo imediatamente. Selecione o menor prazo possível para a verificação de atualização, quando houver essa opção.
5) Crie uma rotina de backup
Você nunca sabe quando seu disco rígido vai queimar, um problema vai impedir seu computador de ligar num final de semana em que um trabalho precisa ser impresso, ou um vírus grave vai exigir a reinstalação do sistema. Para agilizar as coisas, crie uma rotina de backup. Se você não tem condições de adquirir um HD externo, até os pen drives mais baratos tem condições de armazenar os arquivos mais importantes. Mas importante: mantenha as cópias dos arquivos sincronizadas. Ter seu arquivo apenas no HD ou apenas no pen drive não é backup!
Você nunca sabe quando seu disco rígido vai queimar, um problema vai impedir seu computador de ligar num final de semana em que um trabalho precisa ser impresso, ou um vírus grave vai exigir a reinstalação do sistema. Para agilizar as coisas, crie uma rotina de backup. Se você não tem condições de adquirir um HD externo, até os pen drives mais baratos tem condições de armazenar os arquivos mais importantes. Mas importante: mantenha as cópias dos arquivos sincronizadas. Ter seu arquivo apenas no HD ou apenas no pen drive não é backup!
Outra alternativa barata são os serviços gratuitos de armazenamento na web, como o Dropbox. Mas não se esqueça que aí você tem mais uma possibilidade de problemas: o acesso à internet falhar.
6) Preste atenção em links de e-mails, redes sociais e buscas na web
Toda vez que uma fraude nova circula na web, a notícia relembra: tome cuidado ao abrir anexos e clicar em links que chegam por e-mail. Mas também há os ataques que chegam por recados no Orkut e o spam em apps do Facebook que testam sua curiosidade – se um app deixar você muito curioso e exigir a instalação para que você “saiba” de algo, caia fora! E finalmente, existe o envenenamento de pesquisas na internet – ou seja, resultados falsos em páginas de resultados. Tome cuidado e atente para os avisos de páginas infectadas – eles normalmente estão corretos. A dica, no fim das contas, é a mesma: desconfie muito antes de clicar em algo que “caiu” na sua mão.
Toda vez que uma fraude nova circula na web, a notícia relembra: tome cuidado ao abrir anexos e clicar em links que chegam por e-mail. Mas também há os ataques que chegam por recados no Orkut e o spam em apps do Facebook que testam sua curiosidade – se um app deixar você muito curioso e exigir a instalação para que você “saiba” de algo, caia fora! E finalmente, existe o envenenamento de pesquisas na internet – ou seja, resultados falsos em páginas de resultados. Tome cuidado e atente para os avisos de páginas infectadas – eles normalmente estão corretos. A dica, no fim das contas, é a mesma: desconfie muito antes de clicar em algo que “caiu” na sua mão.
7) Use um antivírus e o VirusTotal
É uma coisa que a maioria das pessoas não esquece. Infelizmente, a preocupação com o antivírus é tanta que às vezes os outros passos, que são no mínimo de igual importância, são esquecidos. Não fique muito na dúvida sobre qual antivírus usar. E nem pense em usar dois antivírus – consulte o AV-Comparatives para testes. Se você tiver dúvida sobre um arquivo específico, envie para o VirusTotal.com. São atualmente 43 antivírus – bem mais do que você poderia ter em casa. É de graça. E leva só alguns minutos para a maioria dos arquivos executáveis, que não costumam ser muito grandes. Detalhe: entre no site do VirusTotal apenas pelo endereço “.com”.
Essas são apenas as dicas mais importantes. Muitas vezes é preciso tomar medidas específicas contra alguns ataques novos. Nesse caso, é preciso continuar acompanhando as notícias sobre segurança. Mas, segundo essas dicas, qualquer ataque terá menos chance de atingir o seu computador. Se tiver dúvidas, deixe na área de comentários. E até a próxima!
(by G1)
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