À primeira vista, o site de compras coletivas Groupon mantém um clima típico de startup: crescimento vertiginoso, um certo ar de desorganização e braços abertos para inovação em um mercado completamente novo.
Mas não se engane. Apesar dessas características de empresas nascentes, o Groupon é uma multinacional – com todos os prós e os contras que esse termo carrega dentro de si.
Até agora, o Groupon já fincou sua bandeira em quase 50 países, entre eles China e Alemanha. Isso significa que quem entra na companhia tem boas chances de conseguir uma oportunidade fora do Brasil.
Atualmente, pelo menos um brasileiro já está trabalhando na operação do Groupon na China. “A gente dá oportunidades para pessoas que tiveram um desempenho muito bom aqui no Brasil”, afirma Florian Otto, presidente de fundador do Groupon Brasil. Além disso, ganha pontos quem souber o idioma do país em questão.
No dia-a-dia, quase todos os funcionários respiram experiências internacionais. Blanca Engels, gerente de desenvolvimento de negócios, é um exemplo disso. Todas as manhãs, ela tem que participar de teleconferências com profissionais de países como Holanda e Alemanha.
Mas essa interdependência global também tem suas desvantagens. “A gente tem que sempre brigar por nossas ideias e projetos”, diz Blanca. “A gestão é na Alemanha e eles têm vários países para cuidar. Nós somos mais um país com uma listinha de coisas que gostaria de implementar. Nós precisamos semrpe ter bons argumentos”.
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